Labirintite
Como doença, é uma infecção do labirinto, seja de origem viral ou bacteriana, que pode evoluir para tontura, mal estar geral, alterações auditivas e desequilíbrio.
Tontura e Ansiedade
Este sintoma acomete 10% da população mundial e está classificada em dois tipos: a rotatória e não-rotatória. Os quadros de ansiedade podem dificultar o tratamento.
Tontura e enxaqueca
É muito comum confundir migrânea (enxaqueca) com dor de cabeça. Entretanto, a dor é apenas um dos sintomas da doença e pode ou não estar presente durante as crises.
Envelhecimento e tontura
O envelhecimento compromete a funcionalidade do sistema nervoso central em realizar o processamento dos sinais vestibulares, visuais e proprioceptivos, responsáveis pela manutenção do equilíbrio corporal.
Sob coordenação do Prof. Dr. André Luís do Santos Silva, o IBRACAP foi idealizado observando o enorme desafio que o recém-formado encontra em buscar melhorar seu desenvolvimento profissional. Entendemos que para atender seus clientes no atual mercado de trabalho com as técnicas mais atualizadas, torna-se necessária uma constante revisão de conceitos cientificamente comprovados. Temos um grupo de profissionais e professores com ampla experiência nas áreas de saúde, humanas e gestão que, por também atuarem efetivamente no mercado, possuem qualidades imprescindíveis para contribuir no aprimoramento da formação profissional de nossos alunos.
Buscando o seu máximo desempenho em relação aos demais profissionais, resolvemos criar e organizar um espaço voltado para a educação continuada, COM UM DIFERENCIAL: trazer os melhores professores para mais próximo do aluno, para que este possa, além de aprender e desenvolver suas capacidades e habilidades, ter uma fonte constante de conhecimento e atualização técnico-científica, baseada em competência.
“Não basta adquirir sabedoria; é preciso, além disso, saber utilizá-la”
Marco Túlio Cicero (106 – 43 a.C)
Diversos artigos científicos que dão embasamento à fisioterapia vestibular.
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A APTA (Associação Americana de Fisioterapia, seção de neurologia), com a colaboração da Dra. Camilla Cavassin na tradução, disponibiliza folhetos destinados à orientação de pacientes afetados por diferentes formas de distúrbios vestibulares.
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“A primeira vertigem que eu tive foi antes de uma premiação que eu iria apresentar. Foi uma tontura fortíssima. Só quem passa por isso sabe o quanto ficamos vulneráveis. No mesmo dia, fui ao meu neurologista que me indicou procurar o Dr. André Luís, que prontamente me atendeu. Providenciou as primeiras manobras eu já me senti melhor, embora tenhamos combinado que eu não apresentasse a premiação naquele dia. Quando fui convidada pelo diretor de teatro Claudio Botelho para participar do seu próximo projeto, as crises de tonturas e desconforto voltaram. E voltei a procurar o Dr. André, que mais uma vez, prontamente me atendeu, e levantou a hipótese de enxaqueca associada à vertigem. Por conta disso, Dr. André me encaminhou para uma especialista nesse diagnóstico e tratamento. E hoje estou muito bem longe desse mal vertiginoso. Achei muito interessante perceber que é uma equipe toda pronta e equipada para mapear o paciente do início ao fim. Qualidade absoluta! E a sensação que eu tenho depois de ter conhecido o Dr. André é que não preciso ter mais medo de ficar doente. Estou em ótimas mãos.”
“Eu sofria de labirintite há 20 anos, era horrível ver tudo rodar. Atividades simples eram tortuosas para mim e por conta desse incômodo na minha vida, passei por diversos profissionais que não conseguiram passar um diagnóstico preciso da minha situação. Estava ficando intoxicada de remédios. Finalmente recebi a indicação correta para entrar em contato com o Dr. André Luís dos Santos e desde então, tudo mudou para melhor de lá pra cá. Com o diagnóstico correto e rápido, na primeira consulta eu já vi resultado. Como sou muito aplicada, fiz todos os exercícios recomendados pelo Dr. André e logo eu estava sem quaisquer sintomas! Nunca mais tive crise de labirintite na minha vida! Sempre recebi uma atenção muito especial do Dr. André, por isso só posso agradecer e dizer que tenho muito carinho por ele.”
“Em 1999, eu estava fazendo muitas viagens aéreas por causa do trabalho. Um dia cheguei em casa e tudo “rodou”. Não sabia o que era e fui numa clínica especializada que me diagnosticou com uma labirintite ocasional. Depois disso não tive mais nenhum sintoma. Entretanto, 11 anos depois, em 2010, acordei e tudo “rodou” novamente. Desta vez foi mais forte e tive que ir para o pronto socorro, onde fui medicada. Após esse dia, tive apenas umas tonturas leve mas fiquei em alerta porque não queria mais aquela horrível sensação de tudo “rodar”. Foi então que através de indicação, procurei o Dr. André Luís. Foi um alivio ser diagnosticada com precisão e poder fazer o tratamento adequado ao meu caso. Hoje, tenho segurança em reconhecer os sintomas e realizar o tratamento que ele me prescreve. Dr. André, além de ser um ótimo profissional, se diferencia por estabelecer uma relação com seus pacientes de muita atenção e carinho.”
“Bem durante anos sofri de labirintite, e sempre me falavam que estava muito ansiosa, mas como não estar ansiosa quando não se consegue mexer a cabeça sem ficar tonta, como não ficar ansiosa sem conseguir deitar e ficar tonta…. Depois de ter feito tomografia, ido ao otorrino, tomado remédios e tido uma crise de pânico, depois de ter labirintite durante um ano inteiro foi uma sorte muito grande ter conhecido o Dr. André. Em poucos minutos me fez ficar bem, eram somente os cristais que saíram do lugar! Bem, o que posso falar do Dr. André é que ele é um dos meus anjos na terra. Se meus cristais saírem do lugar novamente, sei que posso contar com ele!”
“Após longo período, mais de ano, passando por vários Otorrinos, e tendo chegado a doses máximas de vários medicamentos, para tentar controlar os ataques de desequilíbrio e enjôo, decorrentes do que foi diagnosticado como labirintites, cheguei a uma situação insustentável onde ficava mais deitada e “bêbada” do que em pé e equilibrada.
Foi assim que meu filho tendo achado informações sobre terapia de reabilitação vestibular, me indicou alguns exercícios e pesquisou profissionais desta área para poder iniciar um tratamento alternativo que me desse alguma esperança de melhorar minha qualidade de vida.
Durante a primeira consulta com a Dra. Camilla Cavassin, me foi esclarecido que o tratamento não era “mágico” nem imediato, mas sem contar com alternativa decidi me agarrar aquilo único que tinha, a terapia de reabilitação vestibular.
Inicialmente me consultei a cada 15 dias, onde alem de ser explicados novos exercícios eram avaliados meus progressos com os que já praticava e principalmente corrigidos todos os erros de execução, decorrentes da falta de experiência e costume com exercícios gerais e fisioterapêuticos, depois de tudo eu já estava com 77 anos.
Alguns meses depois eu senti como alem de melhorar meu estado físico decorrente dos exercícios o meu equilíbrio tinha ficado mas resistente aos ataques de labirinto, diminuindo o período e reduzindo exponencialmente o meu desequilíbrio.
Iniciei então uma nova fase, diminuir a medicação, a primeira tentativa falhou, mas após um tempo insisti tornando mais suave o processo de diminuição e em alguns meses me livrei por completo do consumo diário e constante da medicação.
Resumindo, hoje 1 ano e pouco depois, dificilmente sou afetada por ataques de labirinto, pelo menos pelas suas conseqüências, já que meu corpo aprendeu a se equilibrar com suas limitações, e me livrei por completo de uma medicação pesada e atualmente desnecessária.
No meu caso a Reabilitação Vestibular, foi o milagre que me devolveu minha qualidade de vida.”
“Não tenho palavras para agradecer e reconhecer o bem que a Dra. Camilla fez por mim e por minha saúde.
Profissional competente, dedicada, estudiosa dessa especialidade delicada que é a fisioterapia vestibulare que poucas pessoas dominam. Aliás, ela foi a única que encontrei!
Além de tudo, é uma pessoa muito generosa, atenta, delicada e muito paciente com as pessoas que trata.
Ela merece toda a minha gratidão e respeito.”